Dos EUA chega-nos um curioso estudo que revela quem tem adoptado painéis solares, segmentado pelo rendimento do agregado familiar.
Contrariamente ao que se poderia pensar, de que seriam as famílias mais endinheiradas a ser as que mais apostariam nestes sistemas, o resultado revela que um panorama quase inverso. Cerca de um terço das instalações foi feita por famílias com rendimentos entre 50 mil e 100 mil dólares anuais, e o bloco principal de instalações prolonga ainda mais este segmento, expandindo-o para famílias dos 25 mil aos 150 mil dólares anuais, englobando cerca de dois terços das instalações.
Estes resultados dizem respeito às instalações solares nos EUA em 2021, o que faz com que ainda não contemplem o impacto do custo crescente da energia que se tem feito sentir ao longo deste último ano e que poderá contribuir para uma maior procura pela geração de energia para o auto-consumo.
Por cá, já seria tempo do auto-consumo ter métodos simplificados para utilizadores residenciais domésticos a nível da injecção do excesso de energia na rede, que poderia assumir logo desde o momento da instalação que a energia gerada seria "descontada" na factura mensal da electricidade sem necessidade de burocracia adicional.
sexta-feira, 16 de dezembro de 2022
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