sexta-feira, 31 de agosto de 2018

Lâmpadas de halogéneo proibidas a partir de 1 de Setembro

Embora seja difícil imaginar que nesta fase alguém compre lâmpadas que não sejam LED, a campanha europeia contra as lâmpadas de halogéneo prossegue, agora com a proibição das lâmpadas de halogéneo não direccionais que entra em vigor a 1 de Setembro em Portugal.

Continuando o processo de descontinuação dos focos de halogéneo (ou GU10) iniciado em 2016 pela UE com o objectivo de reduzir as emissões de CO2, a fase seguinte que entra em vigor a 1 de Setembro incluirá a proibição das lâmpadas de halogéneo não direccionais, incluindo as lâmpadas convencionais em forma de pera ou vela.

Estas lâmpadas gastam cerca de 10 vezes mais energia que uma lâmpada LED, sendo usadas em 22.4% dos lares portugueses, com uma média de 7.6 lâmpadas por residência.


Não admira pois que empresas como a Signify (anteriormente Philips Lighting) estejam a reforçar a promoção das suas ofertas LED, como as lâmpadas Philips LED SceneSwitch, que oferece três opções de regulação da tonalidade de cor da lâmpada sem necessidade de um regulador especial.

A selecção da tonalidade é feita a partir de um interruptor ou comutador tradicional, ficando a última afinação memorizada na lâmpada para que mantenha a tonalidade da próxima vez que for ligada. O que é simpático para uma lâmpada que custa apenas 9,99 euros.

... Por outro lado, não nos podemos esquecer que embora as Philips Hue permaneçam caras, não falta um número crescente de lâmpadas inteligentes a preços cada vez mais reduzidos, que também se podem tornar interessantes para quem desejar automatizar a iluminação de sua casa.

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