Muitos portugueses enfrentam contas de electricidade sempre crescentes, e nem sempre têm noção de quais poderão ser os principais culpados. E para alguns poderá ser uma surpresa que o desejo de manter uma casa limpa e usarem o aspirador com frequência possa ser um dos motivos.
A UE quer tornar a coisa mais clara e lançou uma nova directiva que faz com que também os aspiradores sejam acompanhados por uma classificação quanto à sua eficiência energética, tal como já acontece com outros produtos (como os frigoríficos, televisores e equipamentos de ar condicionado). A partir de agora só podem ser colocados no mercado, aspiradores com potência nominal de entrada inferior a 1.600 Watts, e que apresentem um desempenho de limpeza mínimo de 70% na recolha de pó em carpetes, e de 95% na limpeza de pavimentos duros.
Sem hesitações, a Philips já se adaptou a estas novas exigências, com a sua oferta de aspiradores com e sem saco, a estarem classificados nas categorias “A” e “B” que atestam as suas características, e que a marca refere terem sido obtidas graças às diversas tecnologias que usam:
- AirflowMax: Tecnologia dos aspiradores com saco da Philips, permite que o saco do pó se desdobre uniformemente, para obter os melhores resultados de limpeza mesmo quando o saco está cheio.
- PowerCyclone: Tecnologia exclusiva dos aspiradores sem saco da Philips, permite a separação eficiente de ar/pó para sistemas sem saco.
- Escovas TriActive+ e TriActiveMax: Escovas concebidas especificamente para maximizar a remoção de pó e adaptadas para funcionar em aparelhos com eficiência energética.
Agora, nem os aspiradores escaparão à "etiqueta energética", e que ajudará a evitar a velha corrida à "potência máxima" como pseudo-medida da sua eficácia (sendo que nunca tinha ficado garantido que um aspirador de 2000W fosse realmente mais eficiente na limpeza que um de "apenas" 1000W - como muitas empresas pretendiam fazer passar.)
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