segunda-feira, 8 de setembro de 2014
Philips expande linha Hue com candeeiros inteligentes
A Philips tem vindo a alargar a sua família de lâmpadas LED inteligentes Hue, e depois das lâmpadas e fitas LED, salta agora para os candeeiros - sempre mantendo a capacidade de controlo remoto e automatizado que torna a família tão atractiva.
As lâmpadas Philips Hue há muito que são das lâmpadas LED mais interessantes para quem gosta de automatizar as coisas em sua casa, e desde então a família já se alargou para coisas como as fitas LED e lâmpadas Bloom portáteis, e também para lâmpadas brancas (supostamente mais económicas, mas ainda assim... caras).
Aliás o preço tem sido um dos principais entraves à adopção das Hue de forma mais generalizada, e estes novos candeeiros Hue vem reforçar esse sentimento. Estes candeeiros (de mesa e de tecto) contêm dois sistemas de luzes independentes: um de luz branca para iluminação (com tonalidade ajustável), e outro com sistema de luz RGB colorida - que poderá ser usado para dar um ambiente especial... ou usado em conjunção com sistemas como o IFTTT para que possam usá-lo como sistema de notificação de alertas, estado do tempo, etc.
O grande problema, como dizia, é mesmo o preço. Os candeeiros de mesa Hue têm um preço de 330 euros; enquanto os candeeiros para o tecto sobem para os 530 euros. São valores exagerados, que nem sequer se tornam atractivos considerando que se poderá replicar o sistema usando lâmpadas HUE independentes (a não ser que considerem que o design destes candeeiros justifica o preço extra).
Penso que a Philips está a perder uma grande oportunidade de se assumir como plataforma para a iluminação inteligente, sendo que o poderia ter feito tornando os preços mais acessíveis. Não passa semana sem que se vejam projectos a aventurar-se nisto das lâmpadas inteligentes, e a preços mais atractivos. Por enquanto ainda nenhum deles atingiu popularidade suficiente para causar preocupações... mas isso é algo que pode mudar rapidamente, caso a Apple, Google, ou outro gigante, passem a olhar para eles com algum interesse (e isso poderá acontecer mais cedo do que se pensa - vamos ver o que o HomeKit da Apple vai trazer, e se o Google se relembra do seu esquecido Android@Home!)
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