quinta-feira, 5 de janeiro de 2012

Tomada Auto-Ejectável


Eis uma tomada que bem que se poderia tornar realidade e seria bem apreciada por todos os portugueses que estão receosos de ver a próxima factura da electricidade depois dos mais recentes aumentos. A PumPing Tap é aparentemente igual a todas as outras tomadas de parede, mas dispõe de uma funcionalidade que tanto tem de ecológico como possivelmente de irritante: passados 10 minutos de inactividade, a ficha é ejectada automaticamente para evitar o desperdício eléctrico dos equipamentos em standby.



Por agora é apenas uma ideia que provavelmente não chegará a ver a luz do dia, mas... quem sabe como estarão as coisas daqui por mais alguns anos de aumentos do custo da energia eléctrica? Ainda vamos chegar ao tempo em que teremos que desligar o quadro eléctrico à noite ou quando saimos de casa? Já nem digo nada...

3 comentários:

  1. Esta tomada e desligar o quadro quando se sai de casa parecem-me bastante menos pratico do que as solucoes que ja existem. ora ve la este produto, que e uma tomada normal no Reino Unido, equipada com um interruptor.
    http://goo.gl/z5y1H

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  2. Sim, mas aqui o facto original seria o elemento temporizador que ejecta automaticamente - e não o "corte" em si.

    Se essa tomada com interruptor também desligasse a corrente automaticamente ao fim de X tempo de inactividade em consumo de standby... sem dúvida que seria mais prática.

    Mas por outro lado, há aparelhos que ainda hoje me sinto um pouco relutante em deixar ligados numa tomada... E tenho um episódio recente que vou contar num post nos próximos dias.

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  3. Achei engraçado este sistema. Usávamos um sistema similar nas ambulâncias para manter carregados equipamentos como monitores cardíacos, desfibrilhadores, seringas infusoras, etc. Quando era dada a ignição, a tomada na ambulância automaticamente ejectava a ficha da extensão. Tínhamos dois tipos diferentes, um Alemão e outro Norte-Americano. É interessante referir que este sistema vinha da Alemanha de série nas ambulâncias "Medicalizadas" já na década de 90. Só agora é que se lembraram das muitas utilizações no quotidiano das pessoas?

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