O Parlamento Europeu quer que a partir de 31 de Dezembro de 2018, todos os novos edifícios sejam capazes de produzir a sua própria energia (através de painéis solares, bombas de calor, etc.) minimizando o seu impacto na rede pública.
Há muito que esta me parece ser a melhor opção, e... mais vale tarde do que nunca.
Embora o actual sistema centralizado de produção de energia tenha sido o mais eficiente nas décadas passadas, actualmente as coisas são bem diferentes. Em vez de criarmos enormes quintas solares para geração de energia, não será mais prático e eficiente fazer com que cada prédio ou casa produza a sua própria energia?
É um sistema distribuído que poderá ter enorme impacto na forma como vivemos, e que - sem dúvida - nos tornará bem mais conscientes do que consumimos e como o fazemos.
terça-feira, 2 de junho de 2009
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Que sonho! Espero que isto possa ser uma realidade (ainda durante o meu tempo de vida :oP)!
ResponderEliminarHugz,
Luís
Ontem no EURONEWS estavam a dar uma reportagem interessante sobre uma empresa que quer construir estações solares nos desertos do norte de África e Médio Oriente e vender a energia electrica para a Europa. O modelo dominante de produção de energia solar no futuro vai depender da evolução da tecnologia, custo e eficiência de produção, transporte e armazenamento da energia.
ResponderEliminarNa reportagem falaram em usar linhas de alta tensão com perdas 3% por 1000km para tranportar a energia. Portanto há alguma vantagem na produção local. Mas do outro lado estão desertos... com exposições solares brutais. Nos paises do sul da Europa, como Portugal e Espanha ainda se poderá produzir energia solar localmente de forma competitiva. Talvez até suficiente para exportar. Mas nos paises do norte...
Os paises do norte de áfrica e médio oriente parecem mt interessados na coisa. Pudera! Alguns deles estão habituados a grande riqueza devido ao petroléo, mas mais década menos década só vai sobrar areia para exportar.