A "desculpa" é a de que as lâmpadas com cobertura difusa causam desperdiçam luminosidade - algo não confirmado pelas medições feitas pelos fabricantes. Na realidade, parece mais uma medida de forçar os consumidores a optar por outros tipos de iluminação, já que poucos estarão dispostos a ter lâmpadas incadescentes completamente transparentes em casa, com a sua luz agressiva.
A não ser... que utilizem um destes "preservativos" Euro condom para lâmpadas, criado por Ingo Maurer, um artista alemão.
Com este preservatico de silicone resistente ao calor, facilmente podemos transformar uma lâmpada transparente numa fonte de luz bem mais agradável para uso doméstico.
... Talvez a CE devesse preocupar-se em arranjar formas de incentivar o uso de iluminação mais eficiente sem ter que recorrer a estas tácticas obscuras.
Também acho um bocado ridiculo banirem as lâmpadas foscas. E vai dar origem ao pessoal meter coisas à frente da lampada a dispersar a luz, desperdiçando ainda mais luminosidade.
ResponderEliminarSuponho q seja mesmo para tornar as lâmpadas incandescentes menos atractivas desde já. Mas isto faz parte de um plano para as banir por completo. As lâmpadas de mais de 100W vão deixar de existir também já em Setembro, assim como as de halogéneo de classe D ou inferiores. Seguem-se as de >75W em 2010, >60W em 2011, e por fim todas em 2012. (Informação da ProTeste deste mês)
Tirando a parte de banirem as lâmpadas foscas, concordo com o resto.
o que acontece as lampadas de 500W?
ResponderEliminarSendo de silicone bem que podem ser de 1000W... desde que não haja chama, aquilo suporta bem o calor. :)
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