Foi o próprio CEO da Siemens Gamesa, Jochen Eickholt, que veio dar a cara e assumir os problemas, dizendo que uma análise à sua frota de turbinas eólicas revelou uma taxa de problemas muito superior ao que era esperado, e uma série de novos problemas ainda mais graves do que as piores expectativas da empresa.
Foram detectados problemas a nível das pás, rolamentos, e outros componentes, que afectam não só as turbinas eólicas marítimas como também as turbinas terrestres. E estes problemas afectam até 30%(!) das suas turbinas espalhadas pelo mundo, que actualmente totalizam uma capacidade de produção de mais de 132 gigawatts.
A empresa assume que a correcção destes defeitos irá demorar anos e custar mais de mil milhões de euros, mas que a empresa continua empenhada na transição para um futuro energético sustentável, no qual a geração de energia eólica continuará a ter um papel fundamental.
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