Como todas as novas tecnologias, também as lâmpadas LED sofrem com a má reputação dada por alguns modelos iniciais que deixavam bastante a desejar (um fenómeno que atormentou - e ainda atormenta - as lâmpadas CFL).
Um dos problemas das lâmapadas LED eram a sua luz agressiva e altamente direccional que impedia o seu uso como substituto das tradicionais lâmpadas incandescentes... pelo menos, até à chegada destas novas lâmpadas LED da Philips que parecem romper com esse preconceito.
Nesta foto podemos ver o ângulo de iluminação de várias lâmpadas:
- incandescente
- CFL
- LED
- a nova LED da Philips
Como se pode ver, a nova lâmpada LED porta-se de forma indistinguível da lâmpada tradicional, ao contrário daquilo que se obtém noutras lâmpadas LED.
Como é que a Philips consegue isso?
A solução utilizada é bastante interessante e, à semelhança das lâmpadas fluorescentes, recorre ao uso de material fosforescente (o tal Remote Phosphor).
Em vez de ter os LEDs orientados "para baixo", esta lâmpada tem os leds orientados para os lados, em três faces. E embora dê luz branca, os leds utilizados são, na verdade, azuis. A luz branca é produzida pelo fósforo nas "tampas" que a converte em luz branca omnidireccional e difusa, resolvendo assim o problema da luz directa dos LEDs.
Como vantagem adicional, o material electrónico e qualidade de montagem são elevados - ao contrário das lâmpadas "low cost" que depois dão mau nome à tecnologia LED - e, ainda por cima, é compatível com dimmers tradicionais (algo que, se já me acompanham à algum tempo, saberão que é essencial para mim para facilitar a integração com sistemas de controlo domótico e criação de cenários de iluminação "à vontade do freguês".)
Vi estas lâmpadas da philips à venda num intermaché (se calhar n era este modelo mas eram parecidos) o problema é q só dá luz semelhante a uma lâmpada de 40w (só gasta 4w, o preço era à volta de 15€, havia vários modelos de 3 a 4w, todas elas com luz 360º.
ResponderEliminarPossa, tanto chip numa lampada, que loucura! :o)
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