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Alguns senadores dizem que esta medida vai obrigar os consumidores a gastarem muito mais dinheiro para comparem lâmpadas - já que as lâmpadas incandescentes tradicionais ficarão de "fora", pois não cumprem as eficiências mínimas.
No entanto, os apoiantes relembram que não se trata de simplesmente obrigar à passagem para as CFLs, já que o público poderá continuar a optar por lâmpadas incandescentes, de halógeneo, semelhantes às que usam actualmente - mas que oferecem maior eficiência, e consequentemente, representarão uma poupança anual de mais de 12 mil milhões de dólares em energia.
Têm que aprender com os alemães e passam a comprar "bolas de calor" em vez de lâmpadas.
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