Para quem pensa comprar, vender ou alugar casa, passa agora a ter mais este encargo.
Não tenho nada contra a medida, no sentido em que efectivamente há enormes desperdícios devido a construções deficientes que começarão agora a ser penalizadas.
Acho, no entanto, exagerado que o custo médio de uma certificação deste tipo ronde os 300 euros - quando deveria ter um valor simbólico, uma vez que considero isto como sendo um serviço de utilidade pública (uma casa eficiente irá poupar energia e sobrecarregar menos as infraestruturas do país.)
Portanto, se vão comprar casa, verifiquem se a mesma tem a classificação "A" ou "A+", porque senão arriscam-se a qualquer dia começarem a ser penalizados (ainda mais!) no IRS.
Cuidado com os CERTIFICADOS ENERGÉTICOS dos edifícios existentes!
ResponderEliminarA forma como se obtém a classe energética é expedita de mais para se poderem comparar duas situações distintas. Quando não há informação sobre a constituição das paredes e lajes, é-lhe atribuído o que de pior se constroi. Muitas vezes não é verdade, sobretudo em construções posteriores a sensivelmente meio da década de 90. Há muitos construtores que aplicaram isolamento e o mesmo não é tido em conta para obtenção da classe energética.